quarta-feira, 22 de julho de 2009

O ENTARDECER

De uma pedra estava ali, a porta de entrada,
a mais bela visão, que se pode ter do entardecer.
Os raios que desciam, por entre as águas, tomavam
a cor Laranja - Azulada. As ondas que batiam, molhavam
os meus pés.
Os lábios ficavam tremendo, pois, como um martelo a noite
caia sobe minha cabeça e em seguida ficava a ver estrelas.
Cheguei até da nome a algumas delas.
Estrela de "ODAN", que ao mesmo tempo,
seria o meu nome ao contrário. Estrela da paz etc...
Na volta pra casa, meu coração cheio de versos.
Fazia uma agonia, até a minha boca ardia. Meus
dedos locomovia a tocar versos da tão temida noite fria.
Nessa hora soou, um verso que nenhum poeta
imitou.
Brotou a palavra amor, que meu coração acalmou,
ai como uma nuvem que passa, a noite se acabou.
Só a voz soava, no compasso do meu violão.
que imitava o cantar dos pássaros, sabiá manso do sertão.

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